sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Finalmente, todos mestres...

Ontem, foi a defesa da Andréia Ayres, minha colega de turma no mestrado. Conquista dela, mas com gostinho para mim de vitória. Não somente por sermos amigas e pelas dificuldades que ela enfrentou durante este período ( o tempo de mestrado é algo parecido com a noite escura da alma descrito por alguns teólogos cristãos!). Também não foi pelo fato de me sentir a representante de turma, se ainda um aluno da nossa turma estava na peleja. Imagino que tenha sido pelo fato de Andréia ser a minha "dupla" nos trabalhos, em todas as disciplinas. Quando uma estava com problemas, a outra segurava as pontas. O que eu não entendia ou tinha mais dificuldade para fazer, a Déia era mais sagaz, e vice-versa. Listas de exrcícios de Bioestatísitca, de R, o artigo de Epi IV, o trabalho de Epi II...Agora, sim, sou mestre, porque a minha dupla também é.

E de repente bateu uma tremenda melancolia... Déia foi a última a defender da nossa turma, que agora, se desfaz. Ai que saudade dos mutirões desesperados para resolver questões do SINASC, ou da dona de um pequeno, mas muito conhecido restaurante em uma simpática vila de pescadores no sul da Bahia que passou a aceitar reservas pela internet e não queria tomar prejuizo!!! Saudades das festas, dos intervalos de aula, das risadas...





Agora, sou mestre e queria ser aluna ainda...